Não apresse a agua do rio
O hidrogênio não se separará do oxigênio
Não apresse o vento da montanha
O destino não cantará por nós
Apenas um poema falará do nosso amor
Em tudo excedo por você
Seja na alegria das palavras
Seja nas lágrimas
Sinto-me na porta do delírio
Peito cheio de sentimentos
Não apresse as gotas da chuva
O dilúvio não cobriu Atlantis
Não apresse os passos dos lobos
A fome do desejo não vai acabar
Estenda o tapete do prazer no chão
Quando olho para você
Não existe mais ninguém no mundo
Tempo lento
Segundos param nos relógios
Um eclipse irá reinar
Não apresse o luar
O vinho vem ao copo
Não apresse a cidade
Amanhã o carnaval vai chegar
E todos os corações do mundo irão sorrir
Carlos Assis
O hidrogênio não se separará do oxigênio
Não apresse o vento da montanha
O destino não cantará por nós
Apenas um poema falará do nosso amor
Em tudo excedo por você
Seja na alegria das palavras
Seja nas lágrimas
Sinto-me na porta do delírio
Peito cheio de sentimentos
Não apresse as gotas da chuva
O dilúvio não cobriu Atlantis
Não apresse os passos dos lobos
A fome do desejo não vai acabar
Estenda o tapete do prazer no chão
Quando olho para você
Não existe mais ninguém no mundo
Tempo lento
Segundos param nos relógios
Um eclipse irá reinar
Não apresse o luar
O vinho vem ao copo
Não apresse a cidade
Amanhã o carnaval vai chegar
E todos os corações do mundo irão sorrir
Carlos Assis