Ainda e se meus olhos não te vêem, amo;
amo, mesmo quando as mãos não te encontram,
quando meus sonhos são cobertos pelo escuro
ou meu caminho não leva ao teu encontro.
Amo teu corpo meu, assim como se fosse teu,
como o doce invisível que deixa do teu beijo
ou como tuas unhas cravadas nas minhas carnes,
amo como o fogo que propaga dos sexos em atrito.
Amo, como amarei por um tempo sem limite,
sem gritos, sem perguntas, sem nãos, sem mas...
Te amo como se fosses lua ou estrela,
que dentro de ti escondes minha pouca luz.
Amo como se tudo no mundo fosse um talvez,
com força de quem corre nu contra o vento,
sem perder o perfume que deixastes na pele,
se e até quando sentir o último êxtase no corpo.
Amo e até poderia mostrar todos os meus amores,
não tenho como negar e nem por que jurar,
apenas amo, diretamente do meu para o teu amor,
até quando um adeus, até quando? Não quero saber.
Amo... te amo com um querer simples,
de uma e de todas as maneiras de gostar,
do meu jeito de sorrir, de chorar,
quando amar for crime, que me condenem... amo!
Caio Lucas
amo, mesmo quando as mãos não te encontram,
quando meus sonhos são cobertos pelo escuro
ou meu caminho não leva ao teu encontro.
Amo teu corpo meu, assim como se fosse teu,
como o doce invisível que deixa do teu beijo
ou como tuas unhas cravadas nas minhas carnes,
amo como o fogo que propaga dos sexos em atrito.
Amo, como amarei por um tempo sem limite,
sem gritos, sem perguntas, sem nãos, sem mas...
Te amo como se fosses lua ou estrela,
que dentro de ti escondes minha pouca luz.
Amo como se tudo no mundo fosse um talvez,
com força de quem corre nu contra o vento,
sem perder o perfume que deixastes na pele,
se e até quando sentir o último êxtase no corpo.
Amo e até poderia mostrar todos os meus amores,
não tenho como negar e nem por que jurar,
apenas amo, diretamente do meu para o teu amor,
até quando um adeus, até quando? Não quero saber.
Amo... te amo com um querer simples,
de uma e de todas as maneiras de gostar,
do meu jeito de sorrir, de chorar,
quando amar for crime, que me condenem... amo!
Caio Lucas