Ah, quanto temos que conviver com as dores...
Cada qual, certamente tem a dimensão de sua própria dor. O que parece a um uma dor menor, ao outro, que a sente; é de uma dimensão sem extremos.
Esta dor transforma-se em lamento e deparamo-nos com aqueles que estão a lamentar suas perdas, muitas das vezes irreparáveis. A perda de um amor que pensava ser só seu; a perda dos bens materiais conquistados através do esforço, do trabalho dignificante; a perda para a morte de quem lhe era querido...
Às vezes, os lamentos são tantos a um só ser, que custa acreditar que o mesmo consiga sobreviver às suas dores. Encontramos os que conseguem. Outros, ao desespero de seus lamentos eternos se entregam até mesmo aos braços da morte.
Dos lamentos nasce a depressão. Deles advém um choro profundo capaz de sensibilizar até mesmo os anjos, quando nos deparamos com esta lágrima que chega a ter o odor do sangue. Procuremos aproximarmos e tentar suavizar esta. Procuremos transformar um mundo sem os lamentos da violência que tira vidas, da fome que destrói a alma de crianças puras transformando-as em monstros criminosos.
O lamento de quem sai pela vida tirando do outro aquilo que lhes pertencia, seja material, ou espiritual. Os lamentos de existirem os incenssíveis às dores de seu próximo. Incomodando-se, tão somente, com suas próprias dores.
Busquemos um mundo melhor...
Onde a cada dia sejamos responsáveis pela construção, busquemos nossa auto-afirmação, mas sem machucar os que em nossa frente se colocam, busquemos entender cada lamento, pois, certamente, existirá o dia que a nossa dor nos fará proceder da mesma forma.
Enfim, façamos de nossa filosofia maior de vida sempre o sorriso na face de quem nos cerca e, lembremo-nos sempre:
Que aquele que lamenta algo que perdeu,
e, se o perdeu...
Antes, o conquistou.
Portanto, devemos respeitá-los.
Paulo Nunes Junior
Cada qual, certamente tem a dimensão de sua própria dor. O que parece a um uma dor menor, ao outro, que a sente; é de uma dimensão sem extremos.
Esta dor transforma-se em lamento e deparamo-nos com aqueles que estão a lamentar suas perdas, muitas das vezes irreparáveis. A perda de um amor que pensava ser só seu; a perda dos bens materiais conquistados através do esforço, do trabalho dignificante; a perda para a morte de quem lhe era querido...
Às vezes, os lamentos são tantos a um só ser, que custa acreditar que o mesmo consiga sobreviver às suas dores. Encontramos os que conseguem. Outros, ao desespero de seus lamentos eternos se entregam até mesmo aos braços da morte.
Dos lamentos nasce a depressão. Deles advém um choro profundo capaz de sensibilizar até mesmo os anjos, quando nos deparamos com esta lágrima que chega a ter o odor do sangue. Procuremos aproximarmos e tentar suavizar esta. Procuremos transformar um mundo sem os lamentos da violência que tira vidas, da fome que destrói a alma de crianças puras transformando-as em monstros criminosos.
O lamento de quem sai pela vida tirando do outro aquilo que lhes pertencia, seja material, ou espiritual. Os lamentos de existirem os incenssíveis às dores de seu próximo. Incomodando-se, tão somente, com suas próprias dores.
Busquemos um mundo melhor...
Onde a cada dia sejamos responsáveis pela construção, busquemos nossa auto-afirmação, mas sem machucar os que em nossa frente se colocam, busquemos entender cada lamento, pois, certamente, existirá o dia que a nossa dor nos fará proceder da mesma forma.
Enfim, façamos de nossa filosofia maior de vida sempre o sorriso na face de quem nos cerca e, lembremo-nos sempre:
Que aquele que lamenta algo que perdeu,
e, se o perdeu...
Antes, o conquistou.
Portanto, devemos respeitá-los.
Paulo Nunes Junior