Sou Jardineiro desse Jardim,
onde conto flores, como amores
que me levam à procura de almas
que me encantem nesses prados floridos,
onde só a natureza impera
nos meus sentidos e odores!
Sinto a terra molhada pelas minhas lágrimas,
onde cultivo rosas esparsas ao léu
que me acompanham no paroxismo da dor
e me leva a inebriar-me ,nesse canto onde sou amor.
Agora, quero beber alegria,
tirar de mim toda a nostalgia,
dos canteiros fazer uma festa,
onde dançarei ,com os astros da floresta!..
Chega de dores, de seres anímicos,
inalterados...
Quero me provir de esperança,
colher a bonança, nesse Jardim,
onde algum dia espero ser Teu Jardineiro,
para te dar, boninas, redondendros vermelhos
que se misturarão as nossas lágrimas ,
pois muito teremos amado,
muito teremos deixado ,
nesse canteiro ,onde brotará do nada
uma alma plena de paixão que matará
para sempre toda a dor de qualquer ilusão!
Eda Carneiro da Rocha
onde conto flores, como amores
que me levam à procura de almas
que me encantem nesses prados floridos,
onde só a natureza impera
nos meus sentidos e odores!
Sinto a terra molhada pelas minhas lágrimas,
onde cultivo rosas esparsas ao léu
que me acompanham no paroxismo da dor
e me leva a inebriar-me ,nesse canto onde sou amor.
Agora, quero beber alegria,
tirar de mim toda a nostalgia,
dos canteiros fazer uma festa,
onde dançarei ,com os astros da floresta!..
Chega de dores, de seres anímicos,
inalterados...
Quero me provir de esperança,
colher a bonança, nesse Jardim,
onde algum dia espero ser Teu Jardineiro,
para te dar, boninas, redondendros vermelhos
que se misturarão as nossas lágrimas ,
pois muito teremos amado,
muito teremos deixado ,
nesse canteiro ,onde brotará do nada
uma alma plena de paixão que matará
para sempre toda a dor de qualquer ilusão!
Eda Carneiro da Rocha