Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

18
Ago 07
Sonhar pensando no meu amor é a mais bela divagação!
Graças a  isso,  amada mia,  criei as asas de um falcão!
Assim foi...viajei em lindos sonhos de fantasia
E alceei altos voos entre as nuvens de magia

Prossegui além do alcance que minha visão permitia
Flutuei nos sonhos...prossegui até onde minh'alma queria
O céu foi o meu limite...voei, voei, e voei nas asas da paixão!
Para encontrar em ti a rainha suprema deste coração!

Divaguei e enlevei, fazendo dos ventos a mais bela sinfonia
No céu de azul intenso sobrevoei montanhas e viajei na ilusão
Sobrevoei os mais altos picos, fui até onde a minha imaginação permitia

Ultapassei neblinas e decolei em voo distante de sofreguidão
Voei para o encontro de ti, minha amante, a mais terna companhia
A deusa escolhida para nutrir meu espirito e dar ao meu viver a melhor razão
Caio Amaral
 
publicado por SISTER às 04:34

Nosso compromisso não é deste lugar

Foi feito antes de aqui chegar

espalhe  o amor por onde passar

 "ELE" sempre estará a iluminar...

 

Sentimentos?  Sempre irão aflorar

Aqui ou em outro lugar...

Destino?  cada um faz o teu

Por justiça...fiz o meu!!!

 

São fatos pré-dispostos

E não pré-destinados

Não deve se impor

É LEI do REI DO AMOR!!!

 

Caminhos? foram por nós traçados

Mas...sempre poderão ser mudados

Livre-arbítrio? em qualquer estado

Sempre será respeitado...

 

 

O que é uma vida?

Perante a eternidade?

Se quisermos Felicidade

Só dando Felicidade...

É Lei do "Criador"

Feita pra prevalecer o "Amor"

 

Nada acaba...nada termina

Tudo se transforma

Do pó vistes

Ao pó voltarás

Como uma escada

Degrau por degrau

Com esta ou outra "roupagem"

É uma eterna..."viagem"

 

 

 Continuemos levando a Paz

 Irradiando a "SUA" Luz

 Hora?  ainda não chegou

"ELE" tanto nos amou...

Tudo é questão de tempo

Chegará TODO momento...

 

 Não creio em sorte

Muito menos em Morte

Acredito só na Vida

Será sempre minha querida

Razão da minha VIDA...

 

Jose Ronaldo-JR

 
 
publicado por SISTER às 04:34

O sol se pôs no infinito dos tempos
Dizem que distante a paz acabou,
Mas que distante é esse
Se aqui perto no coração de nossa consciência
Se no embalar de nossos berços,
Nossas portas são arrombadas
E homens em nome do governo
Pegam nossos pais
Pegam nossas mães
Pegam nossos irmãos
E nos deixam sem nada saber
Sem nada entendermos.
Para onde eles vão?
Para onde levam eles?

Meu corpo obedece meus comandos
Que comando obedece meu corpo?

O comando dos sonhos perdidos...
O comando do ontem que se foi...
E eles para onde os levaram?

Comando do dia que pode não vir...
Comando da espera sem fim...
E eles para onde os levaram?
E nós para onde iremos?
Será que eles voltam?

Jovens se perdem num amanhã sem esperanças
As vozes se calaram a distancia
O solar da guitarra do Hendrix emudeceu
A rouca voz da Joplin desapareceu
E eles, para onde os levaram?
Procuro entender o mundo de hoje
O de amanhã nem sei quem e o que serei...

Meu olhar num horizonte perdido
Em busca da paz que tão novo,
Não sei se vivi ou se sonhei...

Será que eles voltam?...



Eddyr o Guerreiro
publicado por SISTER às 04:34

Homero estrangulado
Deusdete sorrindo alienada
O capeta no rastro
do menino perdido
O sol nascendo antes do lado de lá.
Tudo cedo.
10 minutos antes do “Boa noite”
do jornal nacional.
Eu parada,
entre você e um degrau pro abismo.
Quase o meio.
Bonecas nuas de vidro
sobre a prateleira
a vista do teu mau juízo.
Conselhos moídos
e retrabalhados,
conceitos forçados à base de analgésico.
Meu nome na lista dos piores do ano.
A caixa de emails vazia.
Quase vinte e três,
e nenhuma perspectiva
além daquela
de passar a minha vida a vista
num poema Sem título
repleto de obliqüidades.
Em breve
eu não dou conta
de tanto abismo inaugurado
pré-venda de ingresso.
Seu lugar guardado na primeira fila
Um rifle e uma coca
pra não ficar sozinho,
quando me vir cair.
 
Sandra Oliveira
publicado por SISTER às 04:34

A tristeza saqueou minhas noites num repente
Era cinza a vista na janela cor de rosa
Já não sonhava nem dormindo
Tudo turvo de noite ou de dia 
Crescer doía nos ossos
Era solitário feito vida de feto
Estava presa à espera das horas certas  
Não havia relógio
Era só uma sensação de atraso
E eu queria apenas nascer borboleta
Ninguém me ensinou a rezar
Daí eu amei
Carol Montone


publicado por SISTER às 04:34

A cada passo que damos
É uma nova descoberta que fazemos.
Cada momento nosso vivido
São repletos de descobertas e acontecimentos.
Todos acontecimentos
São frutos de boas e más ações,
Mas de tudo fazemos
Para nos sentirmos bem,
Porém, esquecemos o fator principal
Que muito nos falta,
Portanto,
Nem todas as descobertas serão eficazes
Se não empunharmos
A bandeira da paz.
De que adianta,
Com uma mão darmos o que comer
Se com a outra
Empunhamos armas e vidas destruímos?
Preste bem atenção:
Não somente as armas de fogo,
Ou outras que sangram,
Que são destrutivas,
As palavras que de vez em quando pregamos
Tem um poder bem maior
Do que
As que trazem o poder de fogo.
Cuidado com as palavras;
Use-as para o bem
No sentido de a paz
Fazer que o próximo
Possa encontrar seu caminho,
O caminho da paz.

Elaine Dias Medeiros
publicado por SISTER às 04:34

Não sou poetisa
Não sou escritora
Sou uma mulher arrebatadora.
Não me escondo atrás de religião
Tenho todos meus momentos
Em momentos sãos.

Sigo o que de minha cabeça parte
Sou suave
Sou agradável.
Sou da espécie não subestimável
Sou meu momento de paz e suavidade
Sou a eclosão de quem não espera
Sou mulher e não objeto
Minhas estrelas brilham
São os brilhos de minha sinceridade.

Não sou poetisa
Não sou escritora,
Escrevo o que me encanta
Escrevo o que me atordoa.
Não gosto de pessoas hipócritas
Sou cria de uma igreja
Mas digo e afirmo:
Eu sou Elaine,
Não sou a igreja.

Aceitem-me como sou
Não queiram me fabricar
Não sou modelo nem exemplos pra ninguém
Sou mulher,
Apenas mulher que ando ao lado
Falo e me deito
De quem eu quiser e com quem eu quiser.
Resumindo:
Imaginem-me como quiserem!...

Elaine Dias Medeiros
publicado por SISTER às 04:34

Crie hábitos positivos.
Elimine aqueles que o destroem
física e espiritualmente.
A felicidade só depende de você.
O hábito de pensar: "Ah, não consigo!"
deve ser substituido por: "Eu posso!".
Você possui um poder infinito,
uma capacidade muito grande
para ser feliz.
Para que isso ocorra,
precisa se consientizar
da própria capacidade e eliminar
os pensamentos limitadores.
Acredite, você pode!
 
Meditação
 
Segundo São Paulo,
você tudo pode naquele
que o fortalece:
Deus.
 
Confirmação
 
"Quando eu digo:
'Meu pé vacila',
tua graça,
Senhor me sustenta"
(Sl 94[93], 18)
Rosemary de Ross
 
publicado por SISTER às 04:34

Não menosprezes a migalha de amor que te pode marcar o concurso no serviço do bem.

Estende o coração através dos braços e auxilia sempre.

Quem definirá, entre os homens, toda a alegria da xícara de leite nos lábios da criancinha doente ou da gota de remédio na boca atormentada do enfermo? Quem dirá o preço de uma oração fervorosa, erguida ao Céu, em favor do necessitado? Quem medirá o brilho oculto da caridade que socorre os sofredores e desvalidos?

Recorda a importância do pano usado para os que choram de frio, da refeição desaproveitada para o companheiro subnutrido, do vintém a transformar-se em mensagem de reconforto, do minuto de conversação consoladora que converte o pessimismo em esperança, e auxilia quanto possas.

Lembra-te que Jesus renovou a Terra, utilizando diminutas migalhas de boa vontade e cooperação... Dos recursos singelos da Manjedoura faz o mais belo poema de humildade, de cinco pães e dois peixes retira o alimento para milhares de criaturas, em velhos barcos emprestados erige a tribuna das sublimes revelações do Céu... Para ilustrar seus preciosos ensinamentos, detém-se na beleza dos lírios do campo, salienta o valor da candeia singela, comenta a riqueza de um grão de mostarda e recorre ao merecimento de uma dracma perdida.

Não olvides que teu coração é esperado por bênção viva, na construção da felicidade humana e, empenhando-lhe, agora,a tua migalha de carinho, recolhê-la-ás, amanha, em forma de alegria eterna no Reino do Eterno Amor.

Meimei 

publicado por SISTER às 04:34

En la lluvia que cáe, queda el presagio de nueva tierra,
Se entrevén por entre las gotítas las semillas,
Germinando con un fervor, de quién no se equivoca,
Dejando antever, en la mañana caudalosa, seres
 
Nacidos con el propósito de procriar. Y la sierra
Es su habitat, desflorando árboles aparentes,
Apartando el alma de la carnavalesca, vil guerra,
De las flores que murieron por ser disidentes.
 
Las manos cáusticas vergaron, en el suelo tan suyo,
Convertiendose en pueril revestimiento para el suelo,
Mostrando de la raiz más profunda, las secuelas...
 
… De años y años de lucha, con que se revisten
Sin haber tenido jamás figura maternal y de la pátria el cariño,
De la negritud de luto el lienzo con que se visten.
 
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 04:34

Peixinhos dourados do aquário
Nadam de lá para cá
O bosque é suntuoso, sem pássaros
Sem vento, sem nada.
Passam os anos nadando no mesmo lugar
Pequeno mundo,sem voz, sem novos amigos
Pobres peixinhos
Nadam sem parar
Descem e sobem...
Sem nunca chegar...
Não tem planos nem nada
A sua existência  resume
Em apenas enfeitar.
 
 
Boa Tarde!
Carinhos sempre.
***
Um Pouco de Surrealismo
Pedro Valdoy
 
Um peixe sardento
meteu-se comigo
fartámo-nos de conversar
Que a água estava fria
que as ondas dançavam
enquanto as gaivotas
pareciam loucas
no mar tempestuoso
e nós ríamo-nos
 
Andávamos de um lado para o outro
alegres e com notícias novas
das partidas que se faziam aos pescadores
e falámos falámos
quando um golfinho
se meteu connosco
e pregou-nos partidas
entretanto anoiteceu
e fomos dormir.
 Nelim Monti
publicado por SISTER às 04:34

Sou o vadio
sem destino talvez
perdido no Universo
da esperança
 
Transponho barreiras
Por caminhos
para o esquecimento
de um passado sem esperanças
 
Sinto-me só
na barreira da magia
perante tal silêncio
que me confunde
 
Continuei
por um destino incerto
por entre o brilho das estrelas
e do cansaço
 
Mas creio ouvir um barulho
na incerteza do presente
algures por baixo de uma ponte
algo de insólito
 
Pacientemente aproximei-me
e vi uma criança esfarrapada
com lágrimas de sofrimento
encostei-a ao meu ombro
 
Então olhou para mim
como se fosse um anjo
começou a sorrir
e ali adormecemos os dois. 
 
Pedro Valdoy 
publicado por SISTER às 04:34

Ah, que prazer, ver o rio correr sem pressa,
Sentir do azul do céu a liberdade que espreita,
Em todo o seu esplendor, com que arremessa
O azul cristalino e subtil, que na água se deita.
 
Oh, meu querido, rio Tejo, quem te esqueceu,
De tempos idos, o teu fulgor e a corriqueira
Vontade? Até dos pescadores se esvaneceu
A história tão tua, a importância domingueira.
 
Hoje tuas águas estão conspurcadas e nada
Nem ninguém repara mais em ti; desconfio
Que se os políticos fossem de índole refinada,
 
Tuas águas brilhariam ao sol da madrugada
E não estariam como agora, presas por um fio,
A pontos de se entregarem, de mão folgada.
 
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 04:34

Fria linguagem irreverente nos dizeres silentes

das palavras sem aroma que semeia cada boca

comandada por crânios ornando a teia acidental

numa olência que contorna nossas vidas, semeando

o probo imaturo, num esmerado soletro que nos rege!

Ditame que grita no sigilo onde choram discretos

sonhos reclinados e absortos, no semear dos dias

na inexacta ciência, no estagnar dos nadas éticos

onde trazem razões vencidas por ditos ultrajantes,

sentenciando todo o território onde a alma se defende...

São as palavras que me afogam cada dia, em festim

da irmandade prometida e ficada no vago insensível

em mensagens de promessas inomináveis, na carência

frequente nos dias que alicerçam as mentiras e

difundem a vida sempre, em actividade eufórica!...

©Ferdinando
publicado por SISTER às 04:34

Deixa o tempo correr. Deixa a lua brilhar.

Deixa rolar.

Quem sabe consigo usar o passo de meliante?
A noite está se abrindo. Com ela chegam os sonhos.
Faz-se das correrias, paradas.
A lua quase sorrindo.
O sereno já caindo .
A primavera espiando a poeira das estradas.

E a gente vai criando, se expondo meio sem brio.
Saudades ficam lá atrás. O presente eloqüente.
O futuro ao Deus-dará. Tempo tão irreverente...
Nem vale que se comente. Nada avisa, muito faz.

Vai indo embora o frio.
Deu sua cara a tapa. Virou chuva, virou vento.
Não fez drama na estada. Parte agora sem um pio.
Pois assim é o tempo: um dia sorri satisfeito, encalora, gela, chora.
De repente vai embora.
Não se fixa em nada...

Lu Ferretti
publicado por SISTER às 04:34

Cai uma chuva fina, daquelas que penetram a pele, como se quisesse nos molhar a alma. Com ela, voam as folhas caídas, avermelhadas, típicas do outono. É como se a chuva nos livrasse das culpas, dos anseios, das dúvidas, de tudo aquilo que nos aflige e perturba.

Deito na grama, deixo que ela me molhe, me liberte, sentindo toda dor do mundo ir embora com ela. Sinto-me parte da terra, parece que crio raízes, fixo-me, sem coragem de seguir meu caminho; querendo me livrar dos pecados que afligem a humanidade.

A sensação de liberdade me domina e consome, ficando cada vez mais leve e radiante. Parece que a chuva tem o poder de lavar todos os males do mundo, afastar tudo aquilo que não podemos enfrentar, limpar todas as almas.

Vontade que sinto de dançar, pular, cantar, correr, tudo aquilo que me faz feliz, que me completa; pés descalços, roupa molhada, grama viçosa, silêncio, eternidade. Cheiro de terra molhada, vibrando, pulsando, querendo explodir em vidas novas, mostrando que renascerá ainda mais forte e vibrante que antes.

Nunca deveria parar de chover; essa garoa, que tanta força transmite, é dádiva divina, início de vida, final de tristezas; promessas de tempos melhores, mais fartos, grandes colheitas, maiores alegrias.

Parece que sou parte desta chuva, deste cheiro, desta vida. É assim que me sinto viva, verdadeira, completa, com uma alegria difícil de conter. Não quero que pare de chover; preciso disto tanto, quanto do ar que respiro; mas a sensação é mais forte, completa; difícil superar todas as alegrias que ela me transmite, impossível encontrar uma força maior, mais forte.

Chuva que me faz sentir um amor tão grande, que é como se todas as pessoas do mundo fossem felizes, completas, cheias de alegrias, apenas pelo fato de estarem vivas e molhadas pela chuva. Cada chuva que cai, mais forte me sinto, maior a satisfação por estar viva, e por ser abençoada por ela. Que possa eu sentir sempre, esta alegria e satisfação que me invade, quando cai a chuva e eu me deixo molhar, sem restrições.

Sílvia Purper.
publicado por SISTER às 04:34

Agosto 2007
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